5 de abril de 2008

POEMA 3

Mais um intervalo, mais um poema. Mas desta vez no poema falava-se do vento. Ai. Como é que se desenha o vento que não se vê?

O autor, Sebastião da Gama, nasceu em 1924 e morreu em 1952. Para saber mais sobre este poeta, escritor e professor podem clicar aqui.

BAIXINHO

Eu gosto de te ouvir, oh Vento!
Mas não andes agora a ramalhar
ao pé de mim.

Um só momento, Vento, sossegado!
Deixa-me aqui afogado
no silêncio da mata…

Porque eu sinto a minh’ alma a querer falar;
Porém, tão em segredo fala ela
Que, se continuas, Vento, a ramalhar,
não consigo entendê-la.

A tarefa parecia complicada e os resultados obtidos reflectem o esforço dos alunos.

Laura Vera Joana
Rute Gonçalo H. Diogo
Gonçalo M. Luciana

1 comentário:

Anónimo disse...

Belos desenhos que nós fizemos :)!! Vou ter saudades de fzer estes desenhos...

***Beijocas****