29 de junho de 2008

CARAS

Das máscaras demos um pulo para as caras de gente que aparece nas revistas. O exercício começava com meia cara sozinha e acabava com uma cara inteira desenhada por cada um dos alunos. O exercício agradou. Na segunda experiência os resultados aprumaram-se. Aqui ficam os melhores caras-metade de cada aluno.

Diogo Gonçalo M. Laura
Luciana Joana Rute
Ritinha Gonçalo H.Vera

5 de abril de 2008

CARNAVAL


Este ano o Carnaval chegou bem cedo por isso, assim que começou o segundo período, lançámos mãos à obra para criar máscaras de Carnaval. À conta de algumas peripécias, nem todas as máscaras ficaram prontas a tempo mas podemos pensar que para o ano há mais ou que "o Carnaval é quando um Homem quiser"!!

Para começar, cada um teve de transformar as suas ideias num desenho, num projecto do que seria a máscara. Decidiram-se cores e materiais e estudaram-se as composições mais bonitas. Depois, com ligaduras de gesso, papel de prata, guaches e outros materiais, adequados a cada um dos projectos, a máscara ganhou forma.



Etapas: o molde de gesso, a pintura e o "descanso" para secar. Depois aplicaram-se os motivos próprios de cada máscara (como as asas do morcego, as orelhas do linces, uma cabeleira em lã e até um queixo com franjas de cartolina!!)
Depois de tudo pronto, as máscaras serviram de "modelos" para os desenhos finais e desenhos em perspectiva. Não foi fácil desenhar a três dimensões um objecto como estas máscaras, mas foi um começo!


Aqui fica o trabalho de cada um dos alunos que inclui: projecto, máscara concluída e desenho final (ou perspectiva da sua máscara ou da de um companheiro, consoante a escolha do artista):

Luciana:


Gonçalo M.:


Diogo (que desenhou a máscara do Gonçalo M.):


Laura:


Joana:


Vera (que fez uma perspectiva da máscara da Rita):


Rita:


Rute:


Gonçalo H.:


Bruno:

POEMA 3

Mais um intervalo, mais um poema. Mas desta vez no poema falava-se do vento. Ai. Como é que se desenha o vento que não se vê?

O autor, Sebastião da Gama, nasceu em 1924 e morreu em 1952. Para saber mais sobre este poeta, escritor e professor podem clicar aqui.

BAIXINHO

Eu gosto de te ouvir, oh Vento!
Mas não andes agora a ramalhar
ao pé de mim.

Um só momento, Vento, sossegado!
Deixa-me aqui afogado
no silêncio da mata…

Porque eu sinto a minh’ alma a querer falar;
Porém, tão em segredo fala ela
Que, se continuas, Vento, a ramalhar,
não consigo entendê-la.

A tarefa parecia complicada e os resultados obtidos reflectem o esforço dos alunos.

Laura Vera Joana
Rute Gonçalo H. Diogo
Gonçalo M. Luciana

8 de março de 2008

NATAL

Andámos todos muito atarefados nos preparativos para a decoração de Natal da sala de alunos. Construímos uma enorme árvore de Natal para pendurar no tecto e ficar suspensa a dançar um bailarico com as correntes de ar. Quando o sol entrava pela janela a árvore ganhava um brilhozinho natalício.
A árvore era composta por vários sólidos (cubos e pirâmides) feitos em cartolina metalizada, brilhante, a condizer com o espírito da época. Os sólidos estavam presos entre si com fio de nylon (fio de coco) e todo o conjunto estava devidamente fixo com ajuda de uma régua de madeira presa no tecto. Cada aluno planificou e montou dois cubos e foi em grupo que construíram os sólidos maiores.
Até trabalhámos horas extraordinárias! O resultado agradou, não só à turma como a toda a escola!

O resultado:



E alguns desenhos que orientaram a acção: